einstein (São Paulo). 19/fev/2019;17(1):eMD4743.

O papel da ressonância magnética na doença de Ménière: a avaliação da hidropsia endolinfática nos dias atuais

Rafael Maffei , Daniel Vaccaro , Marcelo Delboni , Hugo Luis de Vasconcelos Chambi , Regina Lucia Elia , Mauro Miguel , Carolina Ribeiro , Rodrigo Watanabe , Marcelo Buarque de Gusmão

DOI: 10.31744/einstein_journal/2019MD4743

RESUMO

Os avanços técnicos na ressonância magnética têm permitido detectar e classificar com acurácia a distensão do espaço endolinfático na doença de Ménière; isso só era possível nos estudos histológicos post-mortem até poucos anos atrás. Além de afastar outras causas de vertigem e de perda auditiva, a ressonância magnética é capaz de avaliar os compartimentos coclear e vestibular do espaço endolinfático por meio de um protocolo dedicado.

O papel da ressonância magnética na doença de Ménière: a avaliação da hidropsia endolinfática nos dias atuais
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