A revista einstein (São Paulo) - e-ISSN 2317-6385 é dedicada à divulgação de conteúdo científico de alta qualidade para o avanço da nossa compreensão das doenças humanas e com o objetivo de melhorar a prevenção, o cuidado, o diagnóstico e o tratamento de pacientes em todo o mundo.
Os avanços técnicos na ressonância magnética têm permitido detectar e classificar com acurácia a distensão do espaço endolinfático na doença de Ménière; isso só era possível nos estudos histológicos post-mortem até poucos anos atrás. Além de afastar outras causas de vertigem e de perda auditiva, a ressonância magnética é capaz de avaliar os compartimentos coclear e vestibular do espaço endolinfático por meio de um protocolo dedicado.
O papel da ressonância magnética na doença de Ménière: a avaliação da hidropsia endolinfática nos dias atuais
LoureiroRM, SumiDV, LemosMD, TamesHLVC, GomesRLE, DanielMM, SoaresCR, et al. O papel da ressonância magnética na doença de Ménière: a avaliação da hidropsia endolinfática nos dias atuais. Einstein (São Paulo) 2019;17(1):eMD4743. https://doi.org/10.31744/einstein_journal/2019MD4743
Loureiro,Rafael Maffei; Sumi,Daniel Vaccaro; Lemos,Marcelo Delboni; Tames,Hugo Luis de Vasconcelos Chambi; Gomes,Regina Lucia Elia; Daniel,Mauro Miguel; Soares,Carolina Ribeiro; Murakoshi,Rodrigo Watanabe; Funari,Marcelo Buarque de Gusmão. O papel da ressonância magnética na doença de Ménière: a avaliação da hidropsia endolinfática nos dias atuais. Einstein (São Paulo), v. 17, n. 1, eMD4743, fev. 2019. https://doi.org/10.31744/einstein_journal/2019MD4743
Loureiro,R.M., Sumi,D.V., Lemos,M.D., Tames,H.L.V.C., Gomes,R.L.E., Daniel,M.M., Soares,C.R., Murakoshi,R.W., & Funari,M.B.G. (2019). O papel da ressonância magnética na doença de Ménière: a avaliação da hidropsia endolinfática nos dias atuais. Einstein (São Paulo),17(1), eMD4743. https://doi.org/10.31744/einstein_journal/2019MD4743
Loureiro,Rafael Maffei and Sumi,Daniel Vaccaro and Lemos,Marcelo Delboni and Tames,Hugo Luis de Vasconcelos Chambi and Gomes,Regina Lucia Elia and Daniel,Mauro Miguel and Soares,Carolina Ribeiro and Murakoshi,Rodrigo Watanabe and Funari,Marcelo Buarque de Gusmão. O papel da ressonância magnética na doença de Ménière: a avaliação da hidropsia endolinfática nos dias atuais. Einstein (São Paulo) [online]. 2019, vol. 17, n. 1, [cited 2025-09-05], eMD4743. Available from: <https://journal.einstein.br/pt-br/article/o-papel-da-ressonancia-magnetica-na-doenca-de-meniere-a-avaliacao-da-hidropsia-endolinfatica-nos-dias-atuais/>. ISSN 1679-4508. https://doi.org/10.31744/einstein_journal/2019MD4743
Figura 1
Imagens de ressonância magnética no plano axial do ouvido esquerdo de paciente diagnosticado com doença de Ménière. (A) Sequência altamente ponderada em T2 mostra o espaço dos fluidos labirínticos (soma dos espaços endolinfático e perilinfático). (B) Sequência inversion recovery turbo spin echo with real reconstruction (3D real-IR) 4 horas após administração intravenosa de gadolínio mostra distensão do sáculo e utrículo, que ocupam a maior parte da área vestibular (seta grande), e a distensão significativa do ducto coclear (setas pequenas)
Imagens de ressonância magnética no plano axial do ouvido esquerdo de paciente diagnosticado com doença de Ménière. (A) Sequência altamente ponderada em T2 mostra o espaço dos fluidos labirínticos (soma dos espaços endolinfático e perilinfático). (B) Sequência inversion recovery turbo spin echo with real reconstruction (3D real-IR) 4 horas após administração intravenosa de gadolínio mostra distensão do sáculo e utrículo, que ocupam a maior parte da área vestibular (seta grande), e a distensão significativa do ducto coclear (setas pequenas)