einstein (São Paulo). 01/maio/2015;13(2):334-5.

Síndrome de tração vítreomacular

Thiago Gonçalves dos Santos , Thomaz Gonçalves dos Santos , Ever Ernesto Caso , Ana Luiza Fontes de Azevedo

DOI: 10.1590/S1679-45082015AI2979

NRS, feminino, 71 anos, natural de São Paulo. Procurou o serviço com queixa de baixa visual progressiva e metamorfopsia em olho direito (OD) há 3 meses. Na história patológica pregressa não havia comorbidades, cirurgias oftalmológicas ou doenças oculares.

Ao exame, a acuidade visual com melhor correção era de 20/80 em OD e 20/20 em olho esquerdo. À fundoscopia observou-se condensação vítrea na região foveal de OD. Foi realizada tomografia de coerência óptica (OCT, optical cocherence tomography ), que mostrou tração vitreomacular por descolamento parcial de vítreo posterior, desorganizando a estrutura da fóvea e formando aspecto de “corcova de camelo”, associada à presença de membrana de alta refletividade, gerando moderada tração centrípeta da superfície retiniana, com preservação da linha externa e interna dos fotorreceptores ().

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Síndrome de tração vítreomacular
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