einstein (São Paulo). 29/maio/2020;18:eAE5793.

Recomendações de suporte intensivo para pacientes graves com infecção suspeita ou confirmada pela COVID-19

Thiago Domingos , Gustavo Faissol Janot de , Bruno de Arruda , Ricardo Luiz , Alejandra del Pilar Gallardo , Murillo Santucci Cesar de , Carmen Silvia Valente , Karina Tavares , Roseny dos Reis , Hélio Penna , Roberto Rabello , Frederico Polito , Farah Christina de La Cruz , Carla Luciana , Adriano José , João Carlos de Campos , Bárbara Vieira , Ricardo Kenji , Rodrigo Martins , Antônio Eduardo Pereira , Moacyr Silva , Fabricio Rodrigues Torres de , Cilene Saghabi de Medeiros , Ana Claudia Ferraz de , Marcelo , Marcele Liliane , Raquel Afonso Caserta , Leonardo José Rolim

DOI: 10.31744/einstein_journal/2020AE5793

RESUMO

Em dezembro de 2019, uma série de pacientes com pneumonia grave foi identificada em Wuhan, província de Hubei, na China. Esses pacientes evoluíram para síndrome respiratória aguda grave e síndrome do desconforto respiratório agudo. Posteriormente, a COVID-19 foi atribuída a um novo betacoronavírus, o coronavírus da síndrome respiratória aguda grave 2 (SARS-CoV-2). Cerca de 20% dos pacientes com diagnóstico de COVID-19 desenvolvem formas graves da doença, incluindo insuficiência respiratória aguda hipoxêmica, síndrome respiratória aguda grave, síndrome do desconforto respiratório agudo e insuficiência renal aguda e requerem admissão em unidade de terapia intensiva. Não há nenhum ensaio clínico randomizado controlado que avalie potenciais tratamentos para pacientes com infecção confirmada pela COVID-19 no momento da publicação destas recomendações de tratamento. Dessa forma, essas recomendações são baseadas predominantemente na opinião de especialistas (grau de recomendação de nível C).

Recomendações de suporte intensivo para pacientes graves com infecção suspeita ou confirmada pela COVID-19
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