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19/fev/2019
19/fev/2019
DOI: 10.31744/einstein_journal/2019MD4743
RESUMO Os avanços técnicos na ressonância magnética têm permitido detectar e classificar com acurácia a distensão do espaço endolinfático na doença de Ménière; isso só era possível nos estudos histológicos post-mortem até poucos anos atrás. Além de afastar outras causas de vertigem e de perda auditiva, a ressonância magnética é capaz de avaliar os compartimentos coclear e vestibular do espaço endolinfático por meio de um protocolo dedicado.
Palavras-chave: Doença de Ménière; Doenças do labirinto; Hidropsia endolinfática; Imagem por ressonância magnética; Orelha interna; Sáculo e utrículo