RESUMO A pneumonite secundária à imunoterapia é uma complicação rara, com incidência estimada em cerca de 3%. No entanto, trata-se de uma intercorrência de difícil diagnóstico e com grande morbidade, que tem se tornado um desafio para oncologistas e emergencistas. Foram revisados os casos de cinco pacientes que fizeram uso de anti-PD1 (program cell death receptor antagonist 1) para tratamento antineoplásico e que evoluíram com quadro de pneumonite induzida pelo tratamento. Todos os pacientes apresentaram sintomas respiratórios em vigência de […]